A vida de Moisés tem sido objeto de vários filmes, sendo Exodus: Deuses e Reis, de Ridley Scott a versão mais recente. O filme está recebendo fortes críticas por razões religiosas tanto de setores cristãos (a versão da história bíblica do diretor é notavelmente agnóstica e tem muitos desvios da história tradicional) quanto do mundo islâmico, onde incomodou especialmente a forma como Moisés é apresentado (que para os muçulmanos é um profeta). O filme teve proibida a sua exibição no Egito e no Marrocos.
O livro Vida de Moisés, narra aspectos fundamentais sobre a vida desse líder especial. Desde que Juricheo, a filha do faraó do Egito, encontrou Moisés em um cesto, nasceu na jovem uma forte vontade de proteger a criança. Por isso, ela lhe dispensou cuidados e educação com os melhores professores que observaram a inteligência fora do comum do jovem.
Já adulto, Moisés soube de sua origem israelita, passando, então, a sentir uma grande inquietação interior ao pensar em seu povo, subjugado e tratado de maneira injusta. Essa angústia durou até seu encontro com um soberano árabe. A partir disso, ele ganhou forças para ir em busca do sentido de sua vida.
Moisés descobriu, então, que ele fora o Escolhido para libertar o povo israelita da escravidão e trazer-lhe os Mandamentos de Deus, sendo estes, daí por diante, os objetivos que norteariam sua existência.
A Vida de Moisés apresenta o caminho percorrido pelo Escolhido , por desertos e vales férteis, na condução de seu povo. Sua força interior, alicerçada na fé e na busca da Verdade, foi o instrumento valioso que lhe permitiu executar a missão de que fora incumbido, a qual em tantas ocasiões exigiu a superação de grandes adversidades.